Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo,que tem por objetivo ridicularizar, intimidar ou agredir o outro, normalmente visto como incapaz de se defender, atualmente muito presente nas escolas. O Bullyng escolar surgiu como um tipo de brincadeira que se tornou uma agressão: Verbalmente acontece com xingamnetos, apelidos pejorativos, cujo o foco são as caraterisricas fisicas das vitimas ; fisicamente por meio de brigas entre grupos de estudantes nos intervalos e nos finais de periodos das aulas e psicologicamente atraves de gestos obscenos , gravação de imagens colocadas na internet e desenhos expostos nos banheiros e na sala de aula.
Segundo especialistas, as vitimas nomalmente são crianças e jovens timidos, negros, gordos, deficientes fisicos, conforme a orientação (escolha) sexual e credo religioso.
São apresentados os sintomas mais comuns de vítima desse tipo de agressão, o déficit de concentração e aprendizagem, a queda do rendimento, o absentismo e a evasão escolar. No âmbito da saúde física e emocional, a baixa na resistência imunológica e na auto-estima, o stress, os sintomas psicossomáticos, transtornos psicológicos, a depressão e o suicídio. Para os “agressores”, ocorre o distanciamento e a falta de adaptação aos objetivos escolares, a supervalorização da violência como forma de obtenção de poder, o desenvolvimento de habilidades para futuras condutas delituosas, além da projeção de condutas violentas na vida adulta.
Este fenômeno comportamental atinge a área mais preciosa, íntima e inviolável do ser, a sua alma. Envolve e vitimiza a criança, na tenra idade escolar, tornando-a refém de ansiedade e de emoções, que interferem negativamente nos seus processos de aprendizagem devido à excessiva mobilização de emoções de medo, de angústia e de raiva reprimida. A forte carga emocional traumática da experiência vivenciada, registrada em seus arquivos de memória, poderá aprisionar sua mente a construções inconscientes de cadeias de pensamentos desorganizados, que interferirão no desenvolvimento da sua auto-percepção e auto-estima, comprometendo sua capacidade de auto-superação na vida.
Como a comunidade escolar pode auxiliar para impedir esse tipo de violência?
As comunidades escolares estão estudando sobre o tema e promovendo encontros entre alunos, pais, professores e especialistas comportamentais para discussão das atitudes, punições e tratamentos tanto para as vitimas como dos agressores.
Dicas:
Aos pais: estar atentos a mudanças de comportamentos de seus filhos;
Aos educadores e os demais membros da escola: ficar atentos a qualquer atitude suspeita entre as crianças e adolescentes, que demonstre tais comportamentos.
Aos alunos: denuncie toda e qualquer agressão, não tenha medo, você estará colaborando para o fim desse fenômeno social.
Elisabete Mascarenhas Campanha
Pedagoga
GOSTEI PROFESSORA APRENDI MUITO LENDO ISSO,VOU CONTAR PARA OS COLEGAS E MEUS PAIS JOHN LENON
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